Se você atua no mercado da construção já deve ter se deparado com essa palavra, mas afinal de contas o que é uma construtech? Este é um termo mais recente, e se refere a empresas de tecnologia que estão transformando a indústria da construção civil. Essas empresas buscam trazer inovações tecnológicas para um setor que tradicionalmente tem sido bastante resistente à mudança, e têm como objetivo melhorar a eficiência de empresas que atuam no segmento.
Nos últimos anos, startup de diversos segmentos tem se popularizado cada vez mais no Brasil e se tornado sinônimo de empreendedorismo e inovação. O conceito de startup é uma empresa jovem, com uma ideia ou modelo de negócio inovador e escalável, que busca criar um produto ou serviço que atenda às necessidades de um mercado específico.
Embora esses conceitos possam parecer distintos, eles têm muitas coisas em comum, incluindo a busca por inovação e a necessidade de lidar com desafios complexos. Além disso, tanto as startups quanto as construtechs enfrentam desafios semelhantes, como a falta de recursos, a necessidade de encontrar parceiros e investidores, e a necessidade de superar barreiras regulatórias e culturais.
Inovação de cima para baixo
Nos últimos anos, tem havido um aumento substancial na preocupação e no investimento em departamentos de inovação em grandes empresas que atuam no setor da construção.
Empresas do setor de construção estão começando a reconhecer a importância da inovação para o sucesso de seus negócios, e estão investindo recursos significativos em pesquisa e desenvolvimento para se manterem competitivas.
Um exemplo de uma construtora que está investindo em inovação é a MRV Engenharia, que é uma das maiores construtoras do Brasil. A empresa criou um departamento de inovação com o objetivo de buscar soluções tecnológicas que possam melhorar a qualidade dos seus projetos e reduzir custos. A MRV tem investido em tecnologias como inteligência artificial, realidade virtual e impressão 3D, e tem visto resultados significativos em termos de redução de custos e melhoria da qualidade.
Além das construtoras, as gigantes multinacionais do setor de Commodities também estão investindo em inovação. A Vale, por exemplo, é uma das maiores empresas de mineração do mundo e tem investido em tecnologias como automação, drones e inteligência artificial para melhorar a eficiência de suas operações. A empresa também criou um centro de inovação em Belo Horizonte, onde está investindo em pesquisa e desenvolvimento em diversas áreas, incluindo tecnologia de materiais e processos de mineração.
Outro exemplo é a Cargill, uma das maiores empresas de commodities do mundo, que tem investido em tecnologias como blockchain, inteligência artificial e internet das coisas para melhorar a eficiência de suas operações e a transparência em sua cadeia de suprimentos.
Como a ConstruConnect impacta o setor?
Pensando em Tecnologias disruptivas que tem o propósito de auxiliar empresas do setor a se desenvolverem de forma eficiente, a ConstruConnect vem pavimentando um caminho repleto de desafios porem bastante promissor.
Nosso papel é atuar como uma solução 360 para empresas que precisam vender para obras. Fazemos isso entregando inteligência de mercado para nossa base de usuários, mapeamos obras de médio e grande porte em todo o Brasil, criamos relacionamento com esses construtores, coletamos informações completas sobre o escopo do empreendimento e conectamos essas demandas com fornecedores em potencial. Para que fiquem somente com a missão de orçar, criar relacionamento e fechar negócios.
É cada vez mais latente para empresas que atuam no setor a importância de serem competitivas, e que muitas vezes um serviço ou produto de qualidade não garantem o sucesso dessa missão.
Veja 5 dicas para encontrar obras em andamento
Sendo assim a necessidade de investimento em ferramentas como a ConstruConnect, torna-se uma ação de suma importância para empresas que visam crescimento, combinando assertividade, acessibilidade e custo benefício em uma única solução.
Veja o depoimento do Caio Mota da empresa Arbeit Engenharia, que está compartilhando um pouco de sua experiência com a Constru.
‘‘Meu nome é Caio Mota e sou o proprietário da empresa Arbeit Engenharia. Há 11 meses atrás, decidi utilizar Construconnect para auxiliar no meu processo de prospecção de obras, e desde então, minha empresa tem se beneficiado imensamente do network fornecido por eles.
Graças à Construconnect, conseguimos fechar uma obra com a loja Boali em Ribeirão Preto e depois disso, participamos de vários outros projetos com este mesmo cliente. Essa oportunidade abriu portas para nós e nos permitiu aumentar nossa base de parceiros e expandir nossos negócios.
Devido à grande versatilidade do time de engenharia da Constru, fechamos também uma excelente obra Residencial de alto padrão Altinópolis/SP.
A Construconnect nos ofereceu acesso a uma ampla rede de profissionais e empresas do setor da construção civil, tornando mais fácil para nós encontrar oportunidades de negócios e estabelecer novas parcerias.
Estamos muito satisfeitos com os resultados obtidos até o momento e continuamos a utilizar a ferramenta Construconnect para expandir nossos negócios e alcançar novos clientes. É um investimento que definitivamente vale a pena para qualquer empresa do setor da construção civil que deseja crescer.’’
Depoimentos como este, tem se tornado cada vez mais comuns para nós, pois só reforçam todo o trabalho que fazemos internamente e que já vem sendo reconhecido por grandes players do setor da construção, como também pelo mercado de tecnologia brasileiro. Uma demonstração concreta disso foi, nossa indicação ao Open 100 Startup no qual garantimos o sétimo lugar no Ranking entre as construtechs mais relevantes do Brasil.
Nosso time de especialistas é composto por engenheiros civis, especialista .
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Embora esses conceitos possam parecer distintos, eles têm muitas coisas em comum, incluindo a busca por inovação e a necessidade de lidar com desafios complexos. Além disso, tanto as startups quanto as construtechs enfrentam desafios semelhantes, como a falta de recursos, a necessidade de encontrar parceiros e investidores, e a necessidade de superar barreiras regulatórias e culturais.
